O porquê da compra e o porquê da venda de uma empresa. Fusões e Aquisições.

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O porquê da compra e o porquê da venda de uma empresa. Fusões e Aquisições.

Publicado em: 26/01/2018 às 11:33   Por Oliveira & Castro Advogados Associados
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Os motivos da venda e da compra de uma empresa traz em si razões subjetivas. A compra e venda de uma empresa é um processo na maioria das vezes árduo e que demanda muitas horas de trabalho diante das escolhas tanto do vendedor quanto do comprador. É claro que o aspecto financeiro impera na decisão daquele que detém a propriedade da empresa, mas há outras razões para essa escolha que vale a pena pontuar, das quais destacam-se:  desgaste da relação entre os sócios, falta de uma sucessão clara, mudanças nos planos de vida de um dos sócios e até mesmo a exaustão. Isso mesmo cansaço! A falta de energia vital à decisão diária e contínua para fazer a empresa desenvolver vem a ser um fator determinante no processo da venda de uma empresa. Mais difícil ainda, a decisão da compra da empresa de outro, eivada dos riscos que envolvem o processo de fusão e aquisição de empresas. E então surgem outras motivações subjetivas partindo de duas espécies de compradores, o estratégico e o financeiro. O comprador financeiro busca empresas que tenham grande potencial de rentabilidade futura, após uma boa “arrumada na casa”. Ele compra e aguarda pela rentabilidade da revenda futura. Já o comprador estratégico tem razões bem mais complexas para avaliar o porquê da compra de uma empresa, relacionados a um plano estratégico e que envolve temas como: busca de sinergias operacionais por aumento de escala e/ou complementariedade do portfólio, compra de ativos (tecnologia, capital intelectual, etc.) que seria mais difícil desenvolver numa carreira solo, e entrada em novos negócios. Outro “motivinho”, no diminutivo, porque não tão nobre, seria a tomada do mercado de forma exclusiva. Compra para eliminar o competidor. Enfim, a decisão pela venda ou compra de uma empresa deve ser avaliada com as minúcias e precisões de um cirurgião, pinçando do corpo empresarial diversos cenários para que não ocorra mais tarde a amargura do arrependimento da compra ou da venda realizada.


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