Colinho da Mamãe

Tudo começou em novembro de 2004 com a dificuldade de encontrar um berçário para o meu filho mais novo. Minha licença-maternidade estava chegando ao fim e, infelizmente, após visitar várias escolas particulares, não encontramos uma que atendesse as nossas expectativas.

Meu marido e eu decidimos que deveríamos abrir um berçário com tudo que gostaríamos que fosse oferecido o nosso filho o Bruno. Um lugar aconchegante, limpo, higiênico, bem iluminado, estimulante e que seguisse rigorosamente todas as normas, começando pelos brinquedos e seguindo pelas normas da Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros e Secretaria da Educação.

Nossa primeira “casa”

Após encontrarmos um ponto muito bonito e agradável, começamos a montá-lo. O berçário começou com uma sociedade, que ao final de um ano, havia sido modificada. Fiquei eu, minha irmã Leandra, que hoje é nossa coordenadora pedagógica e a Tia Maria, nossa auxiliar.

Sabíamos o que queríamos, sabíamos como fazer, só precisávamos ter muita paciência, perseverança e muita, mas muita fé. Acreditar. Essa seria a palavra e atitude mais correta.

Nós acreditamos

Acreditar em um sonho, mas não sonhar sozinho. Acreditar que é possível ter uma escola de qualidade. Acreditar que um ótimo trabalho realizado com as crianças só pode trazer grandes emoções e uma parcela enorme de felicidade.

Criamos, desde o início, um sistema de ambientes. As crianças não ficariam o tempo todo em uma só sala. Elas poderiam explorar cada canto da escola. Um passo decisivo para o nosso crescimento, porém, que demandou muito trabalho e a contratação de uma equipe extremamente comprometida com a arte de educar.

Queríamos apenas um berçário, mas as crianças foram crescendo e vimos a necessidade de ampliar os anos. Aos poucos, ganhamos a credibilidade dos pais e reconhecimento na cidade.

Nossa nova etapa

Era o início de mais uma etapa da escola: chegar ao final da Educação Infantil. E conseguimos. Escolhemos um método de ensino excelente. Ele nos ajudou a crescer. Tínhamos que criar sempre. Boa vontade, porém, é o princípio de tudo. Eu não me acomodei. Queria ver o nosso ensino sendo transformador na vida de nossas crianças. É gratificante demais poder acompanhar essa evolução. Do simples levantar da cabecinha para o andar sabido e feliz.

Nossos colaboradores

Hoje, o Tio Neto, Tia Lê, e eu, temos a consciência de que não é o sistema de ensino ou a infraestrutura que fazem uma escola. São as pessoas que ali trabalham e que põem em prática a filosofia de um trabalho firmado em valores e princípios bem definidos. É preciso ter em mente o tipo de cidadão que queremos formar. Esse deverá ser sempre o princípio norteador de toda a escola.

Gosto sempre de agradecer a confiança dos pais e o empenho de nossos funcionários e colaboradores. Gosto de agradecer as críticas que recebo e, sempre, transformo-as em realizações positivas. Erros não podem ser constituídos somente de derrotas. Eles são os condutores do crescimento. Gosto de pensar que cada um que passou pela escola deixou sua marca. Foram importantes no momento e ajudaram a concretizar o meu ideal.

Nosso orgulho

Hoje, tenho orgulho da escola que a cada dia formamos. Tenho orgulho de cada educador que trabalha nela. Tenho orgulho de ter minha família comigo, envolvida com a filosofia que acredito.

E, acima de tudo, tenho orgulho da certeza de que nossos alunos farão a diferença no amanhã.

Colégio Magna Mater

Da mesma forma que as crianças cresceram, a Colinho também cresceu. E para essa nova fase, um novo nome. Porém, um nome que transmitisse o aconchego necessário para essa nova etapa, a seriedade do trabalho desenvolvido e a responsabilidade em manter o lugar de Excelência em educação que foi conquistado ao longo desses anos: Colégio Magna Mater.