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Antônio da Cruz nasceu em 1956, na cidade de Maruim, Sergipe. Desde que iniciou efetivamente em 1974 as atividades de artes plásticas, na galeria de Arte Álvaro Santos, Aracaju, realizou cerca de 20 exposições individuais e participou de mais de sessenta coletivas. Expôs em Brasília e cidades da Bahia. Foi Presidente da ASAP - Associação Sergipana dos Artistas Plásticos e diretor da Galeria de Arte Álvaro Santos. Atuou como Coordenador de Difusão e Intercâmbio Cultural da Fundação Municipal de Cultura de Aracaju. Cruz tem participado de congressos e seminários ligados às artes pelo Brasil, alguns de abrangência internacional, como o Congresso e o encontro de Artistas Plásticos Pesquisadores, ambos em São Paulo.
Típico artista pesquisador, além de escultor, Cruz é ilustrador, chargista, desenhista gráfico e técnico (mecânico, elétrico, instrumentação industrial e arquitetônico), pintor (várias técnicas); atua como produtor de eventos artístico-culturais e também como cenógrafo. Muitas das suas peças são concebidas como troféu e se encontram espalhadas por todo o Brasil.
Recebeu prêmios como escultor e cenógrafo e o reconhecimento público de instituições pela sua colaboração às artes e à cultura. Em Aracaju suas obras podem ser encontradas em espaços públicos, como Museu da Gente Sergipana, Museu Palácio Olímpio Campos, Sociedade Semear, Sindipetro – sindicato dos Petroleiros, Hospital Nestor Piva. Cruz é o autor do monumento aos garis e margaridas, de 5,5m de altura, instalado na Avenida Heráclito Rollemberg, também em Aracaju. 

Em Sergipe ele é colaborador de jornais e revistas; organiza seminários e palestras temáticas; integra o Fórum Permanente de Artes Visuais como colaborador e outras organizações que lidam com Educação, Meio Ambiente e Cultura, das quais é sócio fundador, como a Casa Operária, Laranjeiras, a Sociedade Semear e integra a Academia de Letras de Aracaju, ocupando a cadeira no 6, que tem como patrono o artista, plástico, poeta e escritor Jordão de Oliveira. 

Em 2014 o fotógrafo Nailson Moura lançou o Livro “Crônicas do Ateliê” com uma sequência fotográfica sobre o processo de construção, em aço, das obras de Cruz, dentro do Projeto “Brotando das Mãos”. Com esta sequência fotográfica foi montada a exposição “Narrativas Imagéticas”. Desde o mês de abril de 2015, em parceria com o Tribunal de Justiça de Sergipe, Cruz realizou e a exposição itinerante “Da gênese à liberdade” cujo tema é a violência doméstica contra a mulher. 
Em tempo, o artista esta no esforço de criar desenvolver o projeto Cultural INCULCA e  atua em parceria com o Instituto Casa Operária, de Laranjeiras, Sergipe

 


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