Associação das Senhoras Cristãs “Nosso Lar”

  HISTÓRICO DA ENTIDADE:                  A Associação das Senhoras Cristãs “Nosso Lar” foi fundada em 1949, no município de Jaú, interior de São Paulo, por D. Rosa Maciel Fagnani, que abriu as portas de sua casa com a intenção de acolher crianças e famílias abandonadas ou vítimas de maus tratos.             Antigamente a entidade tinha como finalidade prestar socorro material e moral a crianças e adolescentes como também a adultos, sem distinção de qualquer espécie. Trabalhou - se todos esses anos para cumprir dignamente sua missão, respondendo as necessidades sociais da época, apesar de todas as dificuldades encontradas. Hoje a entidade não quer apenas acolher essas crianças e adolescentes, mas também proporcionar novas condições de atendimento enquanto os acolhidos lá permanecerem. A educação deve ser modelada de forma a responder as diferentes mentes dos indivíduos e não ignorá-las. Deve-se garantir que cada crianças e adolescentes receba uma educação que maximize seu potencial intelectual. Através de um trabalho de proteção, articulado com outros órgãos públicos como Conselho Tutelar, Juízo da Vara da Infância e Juventude, Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria de Assistência e Desenvolvimento do Estado, a Instituição tem capacidade para atender 40 crianças e adolescentes provenientes do abandono ou de famílias de baixa renda de Jaú e região, vitimas, portanto do abandono familiar e social.  Assim, sua Missão hoje é de acolher provisória e excepcionalmente em regime residencial crianças e adolescentes, cujos direitos básicos tenham sidos violados ou ameaçados, onde através do trabalho educacional e social, criandocondições para que os acolhidos possam ter autonomia de pensamento, de auto  representação, capacidade de decidirem conscientemente seus próprios caminhos quando possível e sua reintegração familiar.   MISSÃO:   Dar atendimento de forma continua permanente e planejada na execução de programas e projetos acolhimento provisório e excepcional das crianças e adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade ou risco social ou pessoal, encaminhados pelo Juízo da infância e juventude da Comarca de Jau e Conselho Tutelar, respeitando sempre a capacidade física da Entidade, hoje limitada a 40 (quarenta) vagas.