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Valinhos, SP

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Descrição

História
          O primeiro marco na história de Valinhos registra a concessão de uma sesmaria ao sesmeiro Alexandre Simões Vieira no dia 2 de dezembro de 1732, que foi outorgada pelo presidente de São Paulo, Antonio Luiz de Távora, o conde de Sarzedas. Conta a história que Alexandre Simões Vieira abriu um caminho novo de Jundiaí aos Goiazes, tendo como paragem um ribeirão chamado Pinheiros. 
          O Pouso de Pinheiros é o primeiro marco oficial de uma área dentro do atual município de Valinhos e, conforme os historiadores, teve existência quase centenária. Segundo o professor Mário Pires, em seu livro “Valinhos: Tempo e Espaço”, a localização deste chamado Pouso de Pinheiros provavelmente é o atual bairro Capuava, o qual o historiador considera a “célula mater” de Valinhos.

 

Turismo
Com quase 107 mil habitantes, Valinhos é conhecida como a Capital Nacional do Figo Roxo e é a maior produtora de goiaba de mesa do país. Mas além da produção das frutas, a cidade também é berço das artes, tendo nascido aqui o grande compositor, ator e cantor Adoniran Barbosa. Valinhos também recebeu e braços abertos e foi moradia de Flávio de Carvalho (arquiteto e artista plástico) e Tião do Carro (compositor e cantor), entre tantos outros artistas.

 

Agroturismo

Há alguns anos, produtores de frutas de Valinhos descobriram uma nova fonte de renda, o agroturismo. O turismo é uma das atividades que compõe o terceiro setor, sendo esta atividade a que mais cresce hoje, no mundo e em nossa cidade. A administração municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Empresarial e Turístico, procura fomentar a atividade turística, divulgando os potenciais da cidade, auxiliando os produtores no que diz respeito à divulgação de seus serviços e produtos, e, dando base para que todo o "trade" trabalhe em busca de um objetivo comum, consolidando, assim, o Turismo valinhense como uma fonte de geração de renda e empregos.

O Agroturismo é realizado na região dos bairros da Reforma Agrária, Macuco e Capivari, facilitado pela pavimentação das estradas vicinais da região, visa explorar o potencial turístico das mais de 400 chácaras produtoras de uma grande diversidade de frutas, além de valorizar o trabalho do homem do campo. Em nossa cidade o Agroturismo oferece aos visitantes a oportunidade de conhecer o processo de produção de algumas frutas, doces, vinhos e licores.

 

 

Circuito das Frutas

Dez Municípios, entre eles: Atibaia, Itatiba, Indaiatuba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos, Vinhedo, uma região próspera, vias de acesso excelentes, infra-estrutura turística completa – hotéis de todos os níveis, desde a pousadinha campestre até os cinco estrelas e o hotel colonial. Os hotéis fazenda e os sítios que também são hotel.

Gastronomia: comida de fazenda, cantinas italianas, restaurantes de nível internacional, comida japonesa, comida chinesa, comida mexicana, comida alemã – todas as nações e todos os gostos na mesma região. Do restaurante rústico, da panela de barro ao ristorante, com muita badalação. Vida noturna agitada. Música, teatro, cinemas, exposições, danças. Arte clássica, arte moderna e o belíssimo artesanato local. Cultura! Festas do figo, da uva, do morango, do caqui.

Natureza, muito verde, áreas preservadas, serras, cachoeiras e trilhas na mata. Céu Azul! Sol quase 300 dias do ano! Passeios, Roteiros, Cavalgadas, Caminhadas! Viagens belíssimas em meio às paisagens rurais, às plantações. Ar puro! Qualidade de Vida!

E muita história para contar: fazendas, casarões, museus, monumentos, obras de arte que retratam o crescimento do estado mais desenvolvido do Brasil, o ciclo do café, a imigração, a ferrovia. O sotaque caipira, na beira do fogão a lenha – o dia-a-dia rural.

Tecnologia, indústrias de última geração, museus dinâmicos e interativos, pólo de desenvolvimento e logística.

Parques, diversão para crianças, emoção e adrenalina para todas as idades!

Mas e as frutas?

Uvas, morangos, pêssegos, figos, goiabas, ameixas, acerolas, caquis, tudo fresquinho, direto do sítio - no próprio sítio, tudo colhido na hora. A uva na parreira! O pêssego aveludado e os morangos adocicados!

As compotas, o cheiro de doce feito em casa pela vovó. Os licores de frutas, as geléias e a nossa cachaça, purinha, direto do alambique, ou na adega da tradicional família que ainda pisa as uvas para fazer o melhor vinho, como fazia o nono quando chegou "a Terra Nostra".

Viaje nas paisagens, nas cores, cheiros e sabores! Veja, Sinta, divirta-se, relaxe...

 

 

HISTÓRICO DO CIRCUITO DAS FRUTAS

 

Há cerca de 10 anos nossa região já foi identificada como "Roteiro das Frutas" pelos profissionais da área de Turismo, tanto em nível governamental, como privado. Estudos da Secretaria de Estado de Turismo, que datam do início dos anos 90, já desenhavam este Roteiro.

No final da década de 90 iniciou-se, concretamente por vontade da comunidade, uma grande articulação entre os proprietários rurais da região, que se reuniam, na época, em pequenos grupos, buscando encontrar uma alternativa para permanecer no campo, produzindo, mas com outras formas de geração de renda.

A visitação das propriedades surgiu então como possibilidade de negócio. O valor agregado vinculado a esta atividade traria os resultados esperados, já que, além de receberem os turistas, os mesmos teriam uma nova forma de comercializar seus produtos diretamente para o consumidor.

Os ideais foram aglutinados e organizados com a formação de uma Associação que congrega proprietários rurais dos oito municípios. Com esta organização os mesmos conseguiram representatividade e deram "corpo" a este Projeto e à criação do Pólo Turístico.

Neste processo, um parceiro fundamental foi o Governo Estadual, por meio de três Secretarias de Estado: secretaria de Turismo, Economia e Planejamento e Agricultura, que sempre estiveram presentes em nossas reuniões e apoiaram nossos trabalhos.

Uma das ações, responsável principalmente pela integração regional, foi à realização de uma Oficina de Planejamento Regional, do PNMT – Programa Nacional de Municipalização do Turismo, em agosto de 2002, que deu origem ao Grupo de Trabalho do Pólo Turístico do Circuito das Frutas, grupo este composto por representantes designados pelo Poder Público Municipal de cada um dos municípios integrantes do Pólo, além de entidades como a Associação de Turismo Rural do Circuito das Frutas e o Jundiaí e Região Convention & Visitors Bureau.

E, finalmente, após exaustivas reuniões entre as esferas Municipal, Estadual e a comunidade envolvida, criou-se oficialmente, no dia 02 de outubro de 2002, o Pólo Turístico do Circuito das Frutas, em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, com a presença do Exmo. Sr. Governador.

Hoje algumas propriedades já estão prontas para o turismo e os municípios encontram-se totalmente articulados trabalhando "de mãos dadas" em prol do desenvolvimento do turismo regional.

Hoje não se pensa mais apenas nos limites territoriais e físicos de cada um dos municípios. Cada ação, projeto e atividade desenvolvidas pelas Administrações Municipais enxerga a região como um todo, como um Pólo Turístico.

A atividade turística atualmente une estes municípios em busca de um só objetivo: tornar a região um núcleo receptor de turismo e um referencial dentre os Pólos Turísticos no Brasil.

Fale com o Departamento de Turismo

Endereço: Rua Itália, 477 – Jardim Ribeiro

CEP: 13270-180

e-mail: [email protected]  

Tel: (19) 3849-5557

         No período em que a sesmaria foi outorgada, Campinas ainda era chamada de bairro de Mato Grosso das Campinas, pertencente ao município de Jundiaí. Em 1741, Francisco Barreto Leme, juntamente com sua família, fixa-se na região e dá início a um povoado. Em 1774, o então bairro de Jundiaí é elevado à categoria de Distrito e, em 16 de novembro de 1797, Campinas torna-se município.
A partir daí, não se sabe precisar quando foi fundada a vila de Valinhos. Porém, na área onde está localizado o município hoje, já naquele período se constata o desenvolvimento através de grandes fazendas. A fazenda Dois Córregos, onde atualmente se localiza o bairro Dois Córregos, pertenceu ao Brigadeiro Luiz Antonio, tido como o homem mais rico da capitania, que chegou a possuir, só em Campinas, 16 engenhos de açúcar.
           Outro dado importante sobre nossas origens aconteceu durante a epidemia de febre amarela que arrasou Campinas no ano de 1889. Segundo cálculos feitos pelos médicos da época, a população de Campinas, que era de 20 mil pessoas, foi reduzida a quatro mil. Não que a maioria tenha morrido, mas sim que as mesmas fugiam da cidade com medo da doença.
Foi em função da epidemia da febre amarela de 1889, que a Sexta Secção Eleitoral de Campinas foi transferida para Valinhos, pois muitos dos campineiros buscaram refúgio em Valinhos. Com isso, o futuro distrito de Valinhos começa a ser desenhado. No ano de 1893, o Diário Oficial do  Estado do dia 1º de setembro publica, em sua página 7840, dentro do Expediente da Secretaria dos Negócios da Justiça, ato de criação do “Distrito Policial de Valinhos”.
          O tráfego ferroviário pela Cia. Paulista de Estrada de Ferro de Jundiaí a Valinhos teve início em 28 de março de 1872. Com a precariedade das estradas, as cargas sendo transportadas no lombo de mulas e burros, os trens passaram a ter grande importância, servindo inicialmente para o transporte das sacas de café em grãos, com destino ao Porto de Santos.
          Conforme relato do historiador Benedito Otávio, em 1907, ao inaugurar-se a Cia. Paulista o tráfego ainda era pequeno na Vila de Valinhos, crescendo após a lei de 13 de maio de 1888, que extinguiu a escravidão. Com a abolição, havia falta de mão-de-obra e os primeiros imigrantes italianos começaram a chegar em 1888, dando um novo impulso na agricultura. 
          As inúmeras fazendas cafeeiras, que proliferavam em toda região, motivaram a construção da ferrovia. Em 28 de maio de 1896, a pequena, mas próspera vila de Valinhos foi elevada à categoria de Distrito de Paz, que utiliza as mesmas divisas do Distrito Policial, criado em 1893, para definir os limites do novo distrito. 
         Se Valinhos teve projeção nacional e, por que não, internacional, isso se deve a seu principal produto agrícola, o Figo Roxo, introduzido em terras valinhenses pelo imigrante italiano Lino Busatto, no ano de 1901. A partir de 1910, o Figo já é produzido em escala comercial, o que torna Valinhos conhecida nacionalmente como a Capital do Figo Roxo.
          No dia 30 de dezembro de 1953, o Governo do Estado promulga a lei 2456, criando o município de Valinhos. A primeira eleição acontece no dia 3 de outubro de 1954, sendo eleito Jerônymo Alves Corrêa o primeiro prefeito. O município é oficialmente instalado no dia 1º de janeiro de 1955, quando tomam posse o prefeito e os 13 vereadores.
No dia 18 de março de 2005, Valinhos foi elevada à condição de Comarca, em cerimônia realizada no Fórum Municipal. Agora, a cidade está autônoma no que diz respeito aos serviços judiciários. Antes, os moradores da cidade tinham que ir até Campinas para obter alguns serviços, como protestos de títulos, registros de imóveis, de títulos e de documentos.


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